Sinto-me no ar...
esperando que o vento
me leve para onde for...
Sigo sua força,
procurando a beleza
sublime do amor.
esperando que o vento
me leve para onde for...
Sigo sua força,
procurando a beleza
sublime do amor.
Como um barco à deriva
perdido na imensidão
eu jogo a âncora,
eu tento ficar...
mas sou levada,
arrastada...
pela força do mar
perdido na imensidão
eu jogo a âncora,
eu tento ficar...
mas sou levada,
arrastada...
pela força do mar
Em caminhos tortuosos,
e pedras que ferem,
machucam os meus pe´s;
eu caio no chão
fico sem forças
perdida na escuridão
e pedras que ferem,
machucam os meus pe´s;
eu caio no chão
fico sem forças
perdida na escuridão
Então, tento esquecer...
das dores, dos erros,
de um passado que me tortura...
E, de novo, deixo o vento me levar...
das dores, dos erros,
de um passado que me tortura...
E, de novo, deixo o vento me levar...
Eu continuo minha procura.
Sinto que assim, nesta entrega,
todo meu ser posso libertar
Sinto que assim, nesta entrega,
todo meu ser posso libertar
Propriedade Intelectual e Direito Autoral: Elena Públio.
30/03/2001 – 19:30 h.
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